sexta-feira, 30 de setembro de 2016

Peça por Peça


Existe uma linha tênue entre tristeza e felicidade. Somos um complexo de sentimentos e emoções que não compreendemos completamente, mas que insistimos em rotular e “administrar”. Muitas vezes afogados em um turbilhão de pensamentos sobre possibilidades, futuras ou passadas. Sem ao menos entender o que nos impulsiona para tais pensamentos, sentimentos ou atitudes.

Travamos uma batalha diária com nós mesmos, onde não existem amigos, família ou mesmo sequer uma referência para onde possamos nos guiar. O antigo jargão Shakespeariano de Hamlet entre “ser ou não ser”. Platão que existe por apenas pensar.
No entanto, “existir” seria o suficiente??? “Ser” nos satisfaria???
Por que se importar tanto com um curto espaço de tempo que é a vida??? Por que esse desejo insaciável de marcar a existência??? Por que lutar tanto por coisas que não levaremos no fim???

Muitos possivelmente já pensaram sobre isso uma vez na vida, mas o ponto é que não existe ponto!!!




Então todos vivem da “melhor” forma que encaram, com suas dúvidas, incertezas, arrependimentos, remorsos e claro esperança. Esperança move o íntimo da forma mais sutil possível, mesmo aqueles que digam tê-la perdido em algum ponto. Pensamentos de como serão as coisas, como deveria ter sido se tivessem feito algo diferente, dito algo, não dito nada, ter ficado, ter saído, ter levado, ter deixado. Tudo isso paira sobre acontecimentos com resultados que não podem ser alterados, mas que ainda sim existe uma esperança de mudança.

Entramos em uma constante repetição de experiências que nos levam para rotinas intermináveis. Perdemos noção de tempo e propósito. Deixamos de viver e passamos a subexistir, nos movemos para a máquina não parar.
Com isso tudo ainda vêm os objetivos, os desejos. Precisamos provar nosso valor, mesmo que para nós mesmos. Temos que “vencer”. Lutar por algo, desde material a emocional, sentimental. Mas e se esses “sonhos” não forem próprios??? E se esses desejos não vierem de nós mesmos???
Altamente influenciáveis como somos, seria difícil distinguir o que nos pertence e o que nos é delegado.

Inconscientemente procuramos algum alívio, algo que nos faça pensar que estamos fazendo o certo.
Religião, drogas, música, TV, internet, “relacionamentos”, aventuras. Cada um se anestesia como achar melhor.

Erguemos catedrais para nossa dor. Uma solidão coletiva, um vazio em massa. Todos dividem o mesmo sentimento de não compartilhar. Ignoram serem ignorados, desejam o que não conhecem e desprezam o que é conhecido.
Não se pode mudar aquilo que não entende. Mas não querem entender, queremos mudar, mas tememos a mudança.




Vivemos em um mundo frio, onde todos querem ser vistos, aceitos, reconhecidos e lembrados. Onde tudo que é dito ou pensado se tornou crime. Nichos extremos de política, cor, religião, sexualidade que por pouco se ofendem e com muito reagem.
E tudo isso por dividirem a mesma existência no mesmo planetinha e apenas “pensarem” diferente.
Um mundo ilógico que exige lógica. Um mundo onde todos estão errados “por estarem certos”. Quando o maior problema do ser humano É ser humano. Aqui nossa verdade pessoal supera o senso comum e se torna “mais verdadeira” que as outras.
Pensamos ser portadores de conceitos melhores e racionais que nos agradam e favorecem, mas que rebaixam ou diminuem um outro.

Diante de tantas atitudes irracionais, não seria lúcido chegar a conclusão alguma. “Só sei que nada sei.” Também é muito vago. Sabemos de muita coisa, sabemos coisas que “não deveríamos” saber. Mesmo que sendo uma “verdade” distorcida.




Estamos em queda livre para um futuro desconhecido. E temos que ter em mente que antes de atingirmos o chão, DEVEMOS passar pela queda. Entender que é um percurso que deve ser feito. Então, por que não aproveitar???

Algumas vezes penso que a vida é um quebra-cabeça, você não sabe a figura que vai formar, não sabe se tem todas as peças, não sabe quantas peças a imagem possui e muito menos quanto tempo vai ter para montar. Então começa uma corrida contra o tempo que é indeterminado, algumas vezes é preciso se afastar para ver a imagem melhor. Outras é preciso ir para uma outra parte, pois não existe a peça para completar a primeira figura que daria “sentido”. É preciso procurar a peça, imaginar no que pode se tornar aquilo tudo. Ter esperança que no decorrer do tempo não tenha perdido nenhuma delas. Saber que, se foi perdida, nem sempre existirá alguma para ser reposta.

Assim segue a vida. Quanto mais o tempo passa, menos tempo nós temos. Um breve tempo, uma breve existência e longas questões.

A única resposta que temos é que nada vai ser respondido.
Apenas um quebra-cabeça.




Texto escrito por Thiago.
Revisado e corrigido por Fernando Pontes.

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quarta-feira, 21 de setembro de 2016

Nota de esclarecimento e outras bobagens importantes...

Então, coleguinhas...

Depois de anos enterrando ideias achei que seria hora de desenterrar e olhar por um prisma diferente.
Passei por uma fase não muito saudável mentalmente, mas é isso ai, depois eu conto... Ou não.
Antes de mais nada, quero "agradecer" ao "apoio" pra voltar a escrever.
Não vou citar muitos nomes porque só tem o Fernando que corrige meus textos e fica me cobrando.
Bem é importante pra mim, mas nem tanto, porque se fosse tão importante eu escreveria com mais frequência...
Na verdade, eu escrevo mas não publico com frequência...
Ah... F#@£-se!!!
Vou tentar manter postagens quinzenais, veja bem, TENTAR.
Esse mês ainda sai um texto novo.


Enfim, obrigado por ler, por comentar, por qualquer coisa em relação ao "trabalho" feito aqui.
Obrigado também por converter gás carbônico em oxigênio. Obrigado por me ver na rua e não falar. Obrigado por ficar do lado direito da escada rolante. Obrigado por ligar a seta na ultrapassagem. Obrigado por me dar o troco em balinha. Obrigado por ouvir funk sem fone de ouvidos. Obrigado por parar nas faixas de pedestre. Obrigado por ficar se expondo em redes sociais desnecessariamente...

Mas o meu muito obrigado vai pra você que chegou até aqui depois de tanta bobagem!!!!



domingo, 2 de dezembro de 2012

Santa iMoralidade


Depois de tantos meses em falta com meus "fiéis" 11 leitores, finalmente saio do ócio procrastinador ao qual me encontro, ao menos pra escrever. Depois retornarei ao meu "mundinho".

Me sentindo incomodado a falar sobre um assunto que muito nos diz respeito: nossa "moral".

Sei que não é tão importante quanto o nome do mascote da Copa, o Fuleco, mas infelizmente sou muito acomodado, não tenho interesse em falar sobre cachorros, novelas ou Black Friday. Esses são assuntos importantes, mas não tenho qualificação intelectual para tratar de certos assuntos.

Debateremos sobre nossos conceitos morais, nossas "regras", nossos padrões e todas essas coisas que a TV e nossos pais nos empurram.

Estamos em um estágio onde o "não ligo para o que vão pensar de mim", já é uma forma de se importar SIM com o que pensam de você.
Por que é tão importante manter uma imagem falsa sobre algo que você faz???
Se é tão errado, por que fazer???
Se faz, por que é tão errado???


Realmente não entendo esse "senso de moral" tão alto que foi desenvolvido em "algumas" redes sociais. Repentinamente me vejo rodeado por pessoas santas, perfeitas, que não fazem nada de errado. Isso realmente me faz sentir diferente, estranho. Na verdade, eu me sinto muito bem. Detesto perfeição. Se pessoas perfeitas existissem, não precisaria escrever algo criticando-as.

O maior problema que temos somos nós mesmos. Um desejo de nos enganar, nunca estamos satisfeitos com nada, não sabemos o que queremos. É como se estivéssemos procurando água em um deserto. Uma busca por nada. Muitas vezes nos condenando por pensar diferente, por ter uma opinião diferente, reprimimos nossos pensamentos por discordar da maioria. Por medo de ser excluído.


Criamos uma falsa personalidade, uma face social. Onde tudo que fazem determina o que farei. Se todos são contra algo, serei também. Se todos são a favor, também o serei.
Mas e o que você realmente faria se fosse o "frente" da opinião???

Falsa moral. Recentemente em Caldas Novas ocorreu um evento que chamou a atenção de todos. O Caldas Country teoricamente foi um pedaço do inferno na Terra. Eu nem ao menos sei como seria isso, mas foi o que disseram. Algumas fotos censuradas, alguns vídeos bem "assanhados", algumas imagens de violência, algumas possíveis mortes. Mas esses fatos não despertaram minha atenção, mas sim o fato de muitas pessoas se incomodarem com o evento.

Pessoas, por favor, eu contei ao menos umas 50 que queriam estar lá naquele momento e não estavam por algum motivo. As pessoas que disseram que era um absurdo pornográfico, são as mesmas pessoas que esperam o carnaval com ansiedade ou ficam na internet em sites de madrugada. Pessoas que disseram achar muito violento, são as mesmas que deixam marcas de agressão nos filhos ou na esposa.



Enfim, todo mundo é tão "sujo" quanto, mas só porque não existe uma "evidência" do que você faz escondido, isso não desfaz o ato. Só que o mais engraçado disso tudo é a pose de "perfeição" que todos impõem, isso sim, me mata de rir.

Sabe, eu tenho uma solução muito simples para resolver um Caldas Country.
Se você gosta, vai de boa. Se não morrer, volta.
Se não gosta, ignora. É fácil ignorar. Finge que é aquele moleque no semáforo pedindo uma moeda, resolvido.

Todo mundo dá muita atenção para coisas que não são importantes. Um dos "poucos" momentos em que tenho vergonha de ser brasileiro é quando vejo uma mobilização por conta de novelas. Isso rouba minha vida. Me mata aos poucos. Por que diabos uma pessoa reserva oxigênio valioso, que poderia ser usado para fotossíntese... e o direciona simplesmente a um "pensamento sério" sobre novelas????  Este é maior sinal de ignorância que uma pessoa pode dar... depois de assistir Big Brother, claro.

Uma solução para você que como eu é contra novelas: NÃO ASSISTA. Simples assim, desliga a TV, troca de canal, vai ler um livro, jogar baralho, lavar louça, mas por favor, não tente se mobilizar contra ou a favor, não interessa o lado, é idiota do mesmo jeito.


Protestos vazios de pessoas vazias.

Se você mudar seu nome para Guarani-Kaiowá, não vai salvar uma aldeia. Sei que muitas pessoas realmente fazem sua parte. Vão às aldeias e ajudam de verdade, mas essa é uma pequena minoria. A grande parte só fez isso pra participar da festa. Vocês não fazem nada e querem ser reconhecidos por isso. Infelizmente não existe prêmio por ser idiota, se existisse nem precisaria de cotas... Falando em cotas, o que seria desse país sem as cotas???

Eu digo o que seria. Seria menos injusto!!
Por que favorecer uma pessoa pela cor de sua pele?!?!?
Sociedade, isso é sério?!?!?

Pessoas com a "síndrome da cor". Tudo que acontece de ruim é relacionado a sua cor, sexualidade ou religião. Nós mesmos nos julgamos e condenamos.
Certa feita, um conhecido meu muito chato, quando bebia gostava de gritar e xingar as pessoas na rua, sem mais nem menos. Um dia apanhou de um grandalhão, mas disse que apanhou por ser gay. Triste fato real. Outro por ser negro. Um terceiro por ser completamente tatuado...


Não estou dizendo que não exista discriminação no nosso país. Mas não existe uma conspiração contra você.

Finalizando, pessoas, por obséquio, parem de se maquiar!! Parem de se discriminar!! O pior preconceito é o que você tem consigo mesmo. Não tenha mania de perseguição. Tenha convicção do certo e errado. Não julgue atos que você pratica. Não espalhe sua opinião ou protesto de forma leviana. Não aceite o conceito de sociedade imposto pela mídia. Questione sempre que possível, de forma lógica, as regras.
Nem sempre uma opinião diferente é uma opinião errada.
Nem sempre uma opinião igual é uma opinião certa.

Tenha atitude, tenha convicção, tenha respeito.

Valeu galera que não para de me pedir texto e os que me ignoram também.

Texto escrito por Thiago.
Revisado e corrigido por Fernando Pontes.

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quinta-feira, 6 de setembro de 2012

Vidas

Não sou muito fã deste tipo de motivacional, mas achei muito interessante e criativo. Infelizmente não achei a fonte original para postar os créditos, esbarrei com a imagem pelo Google.














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terça-feira, 21 de agosto de 2012

Mídia


Neste período no qual tudo é muito intenso, a Mídia domina de forma mais ativa do que nunca. Por isso eu questiono: é possível ter liberdade de pensamento????

Não me refiro à liberdade de expressão, mas sim pensamento livre.

O que você pensa é realmente um pensamento seu ou um simples "achismo" de pensamento???

Suas opiniões são formadas por contextos lógicos ou simplesmente aderidas de maneira rápida e fácil????


Preparados ou não o confronto sempre vem. Outrora aquilo que acreditávamos se despedaça em nossa frente. Argumentos e explicações são lançados, mas um lado sempre tem que ceder. Nos conceituamos de uma forma padrão. Existe um "termo" que todos devemos seguir. Uma forma de agir, de comportamento e até mesmo uma forma "exclusiva" de pensar.

Mas realmente pensamos sozinhos???

Todos têm "consciência social", mas omitem a ação. Essa repressão mental nos deixa em estado vegetativo. O céu está caindo e não nos importamos. O mundo morre e não nos importamos - Mas todos sabem o que fazer para impedir. Estou quase chegando ao ponto de preferir conversar com um cachorro, pois inteligência hoje é mais rara que ouro. Todavia percebo que realmente este momento "mundial" não é o fim - É só o começo do fim.

Mas finalmente chegando no ponto que mais desejo, faço mais algumas perguntas:

O que nos torna tão manipuláveis????

Como viveremos "livres" de qualquer influência????


A resposta é muito simples e até óbvia, a Mídia. A meu ver não existe uma forma 100% eficaz de fugir do "controle". Mídia, sistema, conspiração, manipulação de massas, redes de controle, etc., existem vários nomes, mas somente um propósito: nos dizer o que fazer - E não, não quero bancar o "teoria da conspiração". Isto é um fato.

Temos que ter em mente o seguinte: A ignorância sufoca a liberdade.

Ainda assim, parece meio absurdo imaginar alguém "inserindo" pensamentos e conceitos - Não inserir, mas sugerir pensamentos. O Brasil se encontra em um dilema social onde louvamos nosso cinismo. Invertemos nossos valores e entramos em uma dualidade social. Ao mesmo tempo que não condenamos certas atitudes, nos revoltamos quando as mesmas atitudes são realizadas por alguém, que não nós mesmos. Difícil de entender???


Quando a atleta da Austrália, Seen Lee, na modalidade de levantamento de pesos, mostrou ter as axilas com pelos. Muitos criticaram, riram - eu não teria coragem, a mulher me quebraria no meio fácil, fácil - e até mesmo recriminaram.

Mas quem disse que mulher tem que ter axilas lisas???

Não estou defendendo, mas  não custa lembrar que há alguns séculos atrás, o modelo de beleza feminina era de um corpinho mais cheinho. Hoje sabemos que quanto menos peso "melhor". Quem garante que daqui alguns anos esse não seja o novo padrão???? Pior ainda, as mulheres que riram podem ser as primeiras adeptas.


Outro exemplo do que aconteceu a algumas semanas: O Senado brasileiro encontra-se em um caos de corrupção - Não é nenhuma novidade -. O mínimo que a Mídia deveria ter feito seria nos informar na íntegra o que realmente "acontecia". Porém na semana do julgamento dos acusados, uma grande revista lança uma matéria falando sobre uma novela!!!! O problema é: o que nós consideramos mais importante, o desfecho  de um caso com repercussão nacional ou a vingança de uma personagem de novela?!?! Mas VEJA só que coisa, hein... A capa foi da novela, com uma pequena nota e uma matéria também menor falando sobre a corrupção.


Este foi um dentre vários outros meios de controle. Mesmo o mercado tem uma voz ativa em nossas "vontades". Quem não deseja ter um aparelho da tão almejada Apple???
Em pouco tempo a empresa se destacou como uma vela acesa no escuro. Este tipo de ascensão não vem só com qualidade de produto, mas também com um bombardeio de mensagens.

"Mas Thiago, isso que você fala, não tem nada a ver, é coisa da sua cabeça."

Realmente, quando você viu aquele artista com uma camiseta ou boné você não quis um???
 Quando você viu aquela atriz ou cantora com um certo vestido ou sapato, você não quis um???
 Quando você viu aquele jogador com um certo corte de cabelo -Ridículo por sinal- você não cortou do mesmo jeito???

O fato é que  nós seguimos tendências, mas não criamos. Todos temos o mesmo modo único de pensar individualmente.

Que mundo é esse em que vivemos no qual a crença pode ser manipulada com tanta facilidade????


Ao mesmo tempo em que tentamos nos libertar, nos enrolamos mais nessa rede de idéias sugeridas. O consumismo toma conta do mundo de uma forma monstruosa. Deixam de comer parar poder comprar celulares, roupas ou tantas outras "trivialidades". Pessoas que ostentam com orgulho um aparelho que em dois ou três meses não terá metade do valor.


O mundo torna-se cada vez mais descartável e infelizmente a pessoas estão acompanhando este processo, sem ao menos perceberem. Nem todos tem inveja de você. Você não é tão importante quanto você pensa - Pelo menos não pra mim.

O desentendimento social entre estilos e opções chega a beira de uma guerra civil. Negros perderam a vez para os homossexuais. A banalização dos conceitos chega a ser perturbadora ao mesmo tempo em que a imposição se torna implacável.

Se alguém diz que é contra o sistema de cotas -E eu sou, mas vou falar sobre isso outro dia - logo é visto como racista. Se alguém disser que não é gay e não sente atração por alguém do mesmo sexo, logo é taxado como homofóbico. Não vou nem citar as alfinetadas religiosas/ateístas.

Por que nos atacamos tanto, quando a resposta se encontra no respeito???

Este tipo de coisa tira o foco do verdadeiro inimigo, nós mesmos. Enquanto estamos ocupados nos odiando, não paramos para pensar porque somos odiados. Assim nos comportamos exatamente como a Mídia quer... Ah!!! viu como eu manipulei sua atenção para fazer você esquecer o assunto??? Será mesmo que o seu pensamento é realmente seu???

Novamente: A ignorância sufoca a liberdade.


Nos mantendo ocupados em nossas "razões", o governo pode agir livremente. O jornal sempre vai ocultar ou distorcer algo. A internet sempre vai mentir. Nós sempre vamos absorver. E a massa continuará sendo manipulada.

Existe um modo de sair, mas só depende de você.

O que você tem feito pra mudar???




Gostaria de sugerir três filmes que retratam bem sobre este assunto
V de Vingança(V For Vendetta)
Trailer

Clube da Luta(Fight Club)
Trailer

Eles Vivem(They Live), dos três esse é o melhor em relação ao assunto discutido no texto.
Sinopse 
Este filme explica com uma metáfora o sistema de controle ao qual somos expostos. Não se deixe levar pelos alienígenas, como eu disse, é uma metáfora.
Trecho do filme





Gostaria de agradecer a todos os fiéis 9 leitores que tenho e também ao Fernando, que corrige, revisa, adapta e me cobra mais textos.
Até o próximo, sabe lá Deus quando.

Texto escrito por Thiago.
Revisado e corrigido por Fernando Pontes.

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